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Braga, 27 mai (Lusa) - Uma equipe liderada por uma investigadora da Universidade do Minho concluiu que com "manipulação genética e farmacológica de genes" é possível prevenir e abrandar os primeiros sintomas da doença de Machado-Joseph (DMJ).
Este estudo, liderado por Patrícia Maciel, da Universidade do Minho (UM), em colaboração com investigadores norte-americanos das universidades de Northwestern, em Chicago, e do Utah, em Salt Lake City, foi publicado na revista "Human Molecular Genetics", anunciou hoje a instituição, através de comunicado enviado à Agência Lusa.
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